domingo, 15 de janeiro de 2012

MACAMBA Boletím informativo Volume 1, edição 11

A Vez do Tala Hady
 Tala Hady, quer dizer sofrimento, depois de dois eventos adiados, primeiro no ano passado devido o sofrimento que iríamos enfrentar no referido bairro, devido as enxurradas que criou charcos e lagoas no referido bairro que impossibilitava a circulação de veículos e peões, e o segundo devido a pouca contribuição dos seus membros, em fim no passado dia 24 de Julho, tornou-se realidade a realização do 10º Domingão dos Macamba, na residência da Mana Feliciana Pedro Macamba.
Como era de esperar, o Domingão realizado, teve uma percentagem mais elevada em termos de presença humana, a maioria dos membros da família que residem no município do Cazenga, apareceram com os seus filhos, noras, geros, netos amigos e até curiosos… falando em curiosos, houve até patos (pato, elemento não convidados ou que não faz parte a membro da família). Na hora da refeição surgiu um elemento desconhecidos, dirigiu-se na mesa, pegou num dos pratos e serviu-se a vontade, começou a comer sem nenhuma cerimonia, para completar a refeição, dirigiu na caixa termina e …. Aí chamou atenção aos demais…. Na bebedeira há sempre o maior controlo, quem era o desconhecido?! com quem viera ou quem o convidara !.... ha...ha….ha...ha.. Não sabia explicar-se, solução era expulsar o intrujo, mais valeu a pena a presença do estranha, se assim não fosse não dignificaria o nome do município do Cazenga…. Cazenga é famosa e reconhecido em possuir os maiores e melhores patos da cidade, não só em festas e casamentos, assim como também em óbitos, alembamento e pedi, dos, etc.
Pedro Minguechi



Halas no seio Familiar, porque?!!!...                  Editor:  Pedro Minguechi

 O Domingão dos Macamba é uma organização não governamental, que alberga os membros descendentes da família Macamba, noras e geros, assim como amigos, em tais eventos, podem aparecerem também convidados, que com andar do tempo tornam-se amigos da família, passando a ser também membro activa dos Domingão dos Macamba, e dando o seu contributo sem se importar em zona o residência em que se realize o evento. Um exemplo vivo é do Mbiavanga, desde o principiopio do ano, o mesmo sem ser descendente da família Macamba, esteve em todos os eventos realizados tais como as que se realizou, no Zango e Mulenvo também lá foi apesar de não ter-se realizado este ultimo, no golfe e por ultimo esteve também no Tala Hady.
              Mais apesar do esforços que temos feito para a unificação da família, tenho notado com bastante tristeza e preocupação a criação de certas halas no seio familiar, mesmo que ela aparecem ser
 involuntárias, ora vejamos, no Domingão realizado no Zango, houve uma boa presença familiar, mas só, dos adultos e da primeira linhagem, a que se devia realizar no Mulenvo, a participação baixou consideravelmente, os membros da família que residem no município do Cazenga ninguém apareceu, no Domingão seguinte a que se realizou no Golfe na residência do Pai Toi, foi inaceitável, os mesmo membros da família que residem no município do Cazenga não tornaram 

Cronologia do Domingão dos Macamba Passado
No Passado dia 24 de Julho do ano em Curso, realizou-se o decimo Domingão dos Macamba, realizado no Bairro Tala Hady, residência da mana Feliciana Pedro Macamba. O evento decorreu numa relativa calmia, quando cheguei no local de evento, o ambiente já era festivo, já lá se encontrava, as manas Domingas Pedro Macamba, com o seu filho Dadão, a mana Rosalina Pedro Macamba, com as Suas filhas, netos e bisnetos, As manas do Zango, filhas do tio Agostinho Macamba nomeadamente a Manucha e a Mariana, também já lá se encontravam.
Eu fiz me acompanhar do tio Agostinho Macamba, juntamente o meu irmão Moniz, mais os meus filhos Martucha e o Brandão, e o netinho Mí, momentos depois apareceu o Jenú, que solicitou apoio no sentido de buscar a sua esposa que havia feito os bolos e estava impossibilitado em como traze-los, posto no local, encontrei também a Lurdes que também quis participar no convívio familiar com os filhos, noras e netos.
Mais antes já se encontrava no local, para além do anfitriã e os seus filhos e a nora, o Pop Júnior e o Pai Toi na coordenação da actividade. Por volta das 15 horas, convidou-se os presentes a fim de chegarem a mesa para a refeição do dia, onde havia a diversidade da gastronomia Angolana, sobretudo da nossa região.
A alimentação e a dança, foram um dos atractivos do evento, falando em dança, a mesma foi o pano da abertura que nos foi brindado por três netas da Família com a canção azar da Belita, do compositor e cantor Baló Januário. A coreografia foi bem executado por estas meninas.
 O bom não demora Por volta das 17 horas parou-se a musica, para dar lugar ao debate familiar e a prestação de conta da actividade em sí, tendo o palestrante da família o senhor Gil, tomado a palavra e de seguida dando palavra a anfitriã, que começou por agradecer os familiares ai presentes, e posteriormente pediu ao responsável do fundo da família que se pronunciasse, sobre a matéria, mormente sobre os valores já arrecadado. Situação que os membros aguardaram com perspectiva.
              A Responsável eleito para o efeito, a muito tempo que deixou de aparecer no convívio familiar, mais encontrava-se a Manucha, por sinal a única que tem demonstrado o desejo de assumir a responsabilidade em si, e esclareceu aos presentes que até ao momento, só tinha arrecado KZ 7.000 .00, mais do ano passado, este ano, nenhum membro da família, contribuirá para o fundo da família.
Com esta explicação, os membros sentiram-se na obrigação de envidarem mais esforço na cotização mensal do fundo da família, mesmo que num determinado mês não se realize um Domingão, a cotização é indispensável.
Também abordou-se, a questão da realização do próximo Domingão, que vai realizar-se no dia 25 de Setembro do ano em curso, na residência da Mana Domingas Pedro Macamba (não se realizou esta actividade), e passamos ainda em revista outros compromissos familiares, tais como o Casamento do Adelino José Capemba, filho da Mana Marta, que se realizou no próximo dia 7 de Outubro do corrente ano, onde acordou-se que cada membro da família, deve contribuir com um preço mínimo de Kz 10.000.00, e os outros membros da família com maior possibilidades, poderão dar mais.
Para além desde casamento, Realizar-se-á o Pedido do Dadão Teixeira da silva, cujo a contribuição da família é extremamente importante, dos pedido não é tudo, teríamos ainda  para finalizar o ano no dia 10 de Dezembro do ano em curso o da Rosalina Pedro Francisco com Fábio Adão António “Faria”, o evento que ira realizar-se no Bairro Palanca, rua F1, na residência do Milton Pedro Francisco. (não se realizou este Pedido)

Casamento e Pedidos  realizados em 2011

07 de Outubro de 2011
Casamento do Adelino José Capemba com a Nati.

26 de Novembro de 2011
Pedido do Dadão Teixeira da Silva


10 de Dezembro de 2011 (não se realizou)
Pedido da Rosalina Pedro Francisco “Martucha”, com Fábio Adão António “Faria”,

Conta da família
Neste Domingão, a família efectivou por unanimidade o fundo familiar, onde cada membro da família deverá para além da comparticipação do evento, neste caso o Domingão, que é Akz 2.000.00, deve ainda acrescer mais mil Kuanza, para a conta ou fundo da família, valor este que estará a disposição de cada membro da família quando tiver qualquer problema, e cujo recursos financeiros seja insuficiente para colmatar ou resolver tal problema, por exemplo, pagar uma caução judicial, infelicidade ou mesmo a falta de recursos financeiros para custear um tratamento médico. foram eleitos os responsáveis para o efeito.

REELEIÇÃO DO CORPO DIRECTIVO DO FUNDO DA FAMILIA MACAMBA
.Desde a eleição do Corpo directivo do fundo da família, os responsáveis tenhem demonstrado pouco interesse na recolha de fundo, ou mesmo melhor dizer, esta área ainda não esta a funcionar conforme deveria funcionar, os elementos eleitos não estão a funcionar conforme deveriam funcionar, e os membros da família pouco interesse estão a demonstrar para que esta área funcione, será que é a falta da aprovação do Estatuto Orgânico da Família?! Esperamos que esta área este ano deve e tem que funcionar de acordo, e corresponder as expectativa para o qual foi criada.
Quando alguma coisa não serve deve ser exterminado, e se alguém que for indicado para exercer um determinado cargo, não saber exerce-lo com dignidade e afinco, deve ser exonerado, assim, de tanta espera e esperança depositada nos frutos do fundo da família, e por desleixo, apresentado por elementos da família indicados para exercício da função, os membros da família presentes no decimo Domingão dos Macamba, acharam por bem, exonerar os responsáveis que constituíam o fundo da família e indicado para o cargo de responsável da referida área a Senhor Aquilina Macamba, o qual ela terá o privilégio de indicar os seus coadjuvantes.
Aquilina Macamba, actual responsável do fundo da Família Macamba

Comparticipação de valores

              Cada membro da família deverá comparticipar com AKZ 2.000.00 (dois mil Kuanzas), em cada Domingão dos Macamba, isto para todos os membros da família responsável ou que possui um emprego, mais, isto não quer dizer que os que não contribuírem não devem participar, podem participar , só que a comparticipação é necessária, para que o evento decorra com êxito e, o anfitrião possa corresponder a demanda.
Os valores serão entregue a cada responsável do município em que reside, ou mesmo ainda os que poderem se deslocarem, entregarem no anfitrião que vai recepcionar o Domingão dos Macamba. Isto é 10 dias antes da realização do eventos.
Não obstante do citado no paragrafo anterior, o corpo executivo do Domingão dos Macamba, deve estar inteirado do densorolar do evento que se avizinha de formas a se colmatar certas situação que possam advir.

“PAZ, UNIÃO E SOLIDIFICAÇÃO DA FAMILIA MACAMBA”
                         Pedro Minguechi

 Casamento Realizado
             
              Como estava previamente previsto, o casamento do Sr. Adelino José Capemba com a Nati, foi realizado com bastante sucesso, apesar de suspeitíssimo de alguns elementos, foi um casamento fora do comum nos dias de hoje, com portas abertas para todos, não era preciso exibir o o convite, e os convidados e não só, assim como os patos (elementos não convidados) se houve, souberam comportarem-se.
              Para agradar ainda mais os presentes, houve musica ao vivo, onde o noivo interpretou algumas musicas românticas, do Lindomar Castigo “ Vou rifar o meu coração” que arrancou aplauso aos presentes e see ser desejados por solteironas presente. A noiva estava a altura do evento, não quis passar despercebido, juntou-se ao noivo e enlaçado-o nos seus braços, como quem diz “ele é  meu”. Parabéns aos recém casados, que o amor, paz, felicidade e prosperidades o acompanhe nesta longo jornada matrimonial.

Aniversariantes do mês de: Agosto

              Hermingalda Brandão Francisco, Filho de Domingos Pedro Francisco e de Florinda Brandão João, nasceu aos 07AGO1994

Delegada apagou 17 velas, parabéns.

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Sérgio Macamba Victor José, filho de Adriano Luther José                      e de Domingas Macamba                  nasceu aos 05AGOSTO1990.

Sérgio apagou, 21 velas, parabéns.

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Aquilina Agostinho Macamba, filha de Agostinho Macamba e de Lídia Adriano, nasceu aos, 12AGO1971.

Manucha, apagou 40 velas Parabéns

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Helena Francisco Teixeira, filha de Ilídio Teixeira e de Luzia Lemos Adão Francisco, nasceu aos 16 de Agosto de 1984.

Lena. Apagou 27 velas parabéns.

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Pedro Januário Francisco Macamba, filho de Januário Francisco Macamba e de Julieta Massango, nasceu aos 20 de Agosto de 1961, no Jímmu/Quissama.

Pepé, Apagou 50 velas, parabéns



 Domingos Lemos Adão Francisco, filha de Lemos Adão Francisco e de Gonga Francisco Macamba, nasceu aos, 16 de Agosto de 1962.

Minga, apagou 49 velas parabéns.  

Rosa Francisco Cristóvão, nasceus aos 02 de Agosto de 1966.



Rosita, apagou 44 velas parabéns.    
Setembro

Isabel Pedro, Filha de Pedro Domingos e de Maria Massango, Nasceu aos 09 de Setembro de 1949

Bela apagou 62 velas, parabéns

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Domingas Macamba, filha de José Capemba e de Rosalina Pedro Macamba, nasceu aos 12 de Setembro de 1971

Mingota, apagou 32 velas parabéns

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Milton “Jujú”  filho de  Fábio Adão António “Faria” e de Rosalina Pedro Francisco, Martucha”

, Apagou 1 vela, parabéns
José Capemba, cônjuge da Rosalina Pedro Macamba, nasceu aos 28 de Setembro de 1948.

José apagou 63 velas 

Outubro

Luzia Jorge Francisco, filha de Domingos Pedro Francisco e de Adelaide Vicente Jorge, nasceu aos 05 de Outubro de 2001.

Zizi, apagou 10 velas parabéns


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Inesia Pedro Francisco, filha de Domingos Pedro Francisco e de Gonga Gaspar Pedro, nasceu aos 6 de Outubro de 2002

Nezi, apagou 9 velas, parabéns

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Rosalina Pedro Francisco. Filha de Domingos Pedro Francisco e de Gonga Gaspar Pedro, nasceu aos 7 de Outubro de 1992.

Martucha, apagou 19 anos, parabéns

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 Adilson Quitombe Macamba, filho de Agostinho Macamba e de Lídia Adriano, nasceu aos, 14 de Outubro de 1988.

Mano, apagou 23 anos parabéns

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Adelaide Vicente Jorge, filha de Vicente Domingos Jorge e de Luzia Francisco, nasceu aos 20 de Outubro de 1970.

Adé, Apagou 41 anos, parabéns

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Eliseu Macamba Capemba, filho de José Capemba e de Rosalina Pedro Macamba, nasceu aos 28 de Outubro de 1977

Pepé, apagou 34 anos, parabéns

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Esmeralda Brandão Francisco, filha de Domingos Pedro Francisco  e de Florinda Brandão João, nasceu aos 25 de Outubro de 2001,

Mitó, apagou 10 velas parabéns
 Novembro
Pop Júnior, filho de Júnior Francisco Macamba e de Teresa Dias, nasceu aos, 25 de Novembro de 1975.

Pop, apagou 36 anos, parabéns

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Mariano Júnior, filho de Júnior Francisco Macamba e de Teresa Dias, nasceu aos, 07 de Novembro de 1969.

Pop, apagou 42 anos, parabéns

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Maria Domingos, filha de Zeferino Calengo e de Madalena Neto, nasceu aos, 23 de Novembro de 1996.

Maria apagou, 15 velas, parabéns.

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Quizengo Bebiana, filho de Mariano Júnior Francisco e de Maria Manuel Dimbila, nasceu aos, 22 de Novembro de 1994.

Quizengo  apagou, 17 velas, parabéns

Dezembro
Ana  Domingos, filha de Zeferino Calengo e de Madalena Neto, nasceu aos, 23 de Dezembro de 1994.

Ana apagará, 17 velas, parabéns.


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Júnior António Francisco, filho de Mariano Júnior Francisco e de Maria Manuel Dimbila, nasceu aos, 21 de Dezembro de 2002.

Ana apagará, 09 velas, parabéns.

Jaime Francisco Dungo, filho de Sidónio Calengo Mavunga Tandala e de Ana Paula Francisco Calungo, nasceu aos, 20 de Dezembro de 1992.
Jaime apagará, 19 velas, parabéns.

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Braune Brandão Francisco, filho de Domingos Pedro Francisco e de Florinda Brandão, nasceu aos, 28 de Dezembro de 1998

Brandão, apagará 13 velas parabéns
JANEIRO

Cesaltino Pedro Francisco, filho de Domingos Pedro Francisco e de Gonga Gaspar Pedro, nasceu aos 2 de Janeiro de 2000.

Ciso, apagou 12 velas, parabéns.

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Delma Jorge Francisco, filha de Domingos Pedro Francisco e de Adelaide Vicente Jorge, nasceu aos 20 de Janeiro de 1997.

Delma, apagou 15 velas parabéns.
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Lucas Fernando Júnior Macamba, filho de Pop Júnior e de Domingas Fernando António, nasceu aos 20 de Janeiro de 2011.

Luquinha, apagou 1 vela, parabéns


 FEVEREIRO

Domingos Pedro Francisco, filho de António Macamba e de Isabel Pedro, nasceu aos 07 de Fevereiro de 1967.
Pedro Minguechi, Apagou 45 velas parabéns.

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Lídia Adriano Quitombe, cônjuge do patriarca, nasceu aos, 02 de Janeiro de 1949.


Tia Marquinha apagou mais umas  velas parabéns

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Januário Francisco Macamba, filho de Francisco Macamba e de Domingas M’dumbo, nasceu aos, 02 de Fevereiro de 1937.

Jogona, apagou 74 Velas, parabéns.

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Maria Macamba, filha da Isabel Agostinho Macamba, nasceu aos, 14 de Fevereiro de 1994.


Maura, apagou 18 anos, parabéns.


.Lourenço António Francisco, filho de Mariano Júnior Francisco e de Maria Manuel Dimbila, nasceu aos, 05 de Janeiro de 2004.

Ana apagará, 08 velas, parabéns.

Pedido Realizado
              Como estava inicialmente previsto, o pedido do Dadão Teixeira da silva foi realizado, no dia 27 de Novembro de 2011, no bairro Anangola, o casamento esta previsto para o próximo mês de Agosto de 2013.
              O evento decorreu numa relativa calmia,
Eis algumas fotos do evento.

GALERIA DOS ANTEPASSADOS




 Francisco Macamba, nasceu aos 7 de Novembro de 1898 e morreu em 1979, aos 81 anos .

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              Avô Malembe, morreu no dia 5 de Fevereiro de 2004



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              Júnior Francisco Macamba, nasceu aos 01 de Maio de 1942, e faleceu aos 31 de Janeiro de 2005, no hospital Américo Boa Vida, vitima de uma prolongada doença.

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António Macamba, nasceu aos 03 de Março de 1939, faleceu aos 02 de  Outubro de 1990, aos 51 anos
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Pedro Macamba, nasceu por volta de 1914/15, faleceu aos 01 de Janeiro de 1980



 Fica Macamba, faleceu a  mais ou menos a trinta anos atrás

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Lourenço Macamba, nasceu em 1911 e faleceu em 1978. pai da finada Laurinda Lourenço Macamba, falecida no mês de Junho de 2010
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Francisco Januário Macamba, “Chico”
Nasceu aos 00/00/00, faleceu aos 00/00/00


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Lourenço Pedro Macamba, Man-Lolas, nasceu aos 00/00/0000, faleceu aos 28/08/2002
OBS: ajudem a completar os dados em falta do finados.
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Luzia Vicente Jorge, Filha de Vicente Domingos Jorge e de Luzia Francisco, faleceu aos 8 de Janeiro de 2012, foi enterrerada no dia 11 de JAN2012, na Santa Anta.

 Gonga Gaspar Pedro, nasceu aos 07 de Fevereiro de 1966 e faleceu no dia 24 de Fevereiro de 20121, foi enterrada no dia 26 de Fevereiro de 2011.

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Marcelina Bento Macumbi, nasceu aos 25 de Dezembro de 1965 e Faleceu aos 18 de Abril de 2011, no Hospital Josina Machel, foi enterrada no dia 20 de Abril de 2011.

NEGROLOGIA
No passado dia 15 de Setembro de 2011, Vitima de uma prolongada doença, faleceu a Luisa Francisco Macamba, filha de  Francisco Macamba e de Bibiana Kassononanasceu aos 02 de Agosto de 1930, na Kissama, deixou 8 filhos, 41 netos e 26 bisnetos. E foi a enterrar no passado dia 17 de Setembto de 2011, no cemitério da Camama.
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No passado dia 16 de Outbro de 2011, Vitima de uma prolongada doença, faleceu a Luciana Francisco Macamba, filha de  Francisco Macamba e de Bibiana Kassonona nasceu aos 02 de Agosto de 1944, na Kissama, deixou 8 filhos, 19 netos e 13 bisnetos. E foi a enterrar no passado dia 18 de Outubro de 2011, no cemitério da Camama


 LAZER

 Síndrome da imunodeficiência adquirida

 síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA, normalmente em Portugal, ou AIDS, mais comum no Brasil) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).Esta condição reduz progressivamente a eficácia do sistema imunológico e deixa as pessoas susceptíveis a infecções oportunistas e tumores. O HIV é transmitido através do contacto directo de uma membrana mucosa ou na corrente sanguínea com um fluido corporal que contêm o HIV, tais como sanguesémensecreção vaginalfluido preseminal e leite materno. Esta transmissão pode acontecer durante o sexo analvaginal ou oraltransfusão de sangue, agulhas hipodérmicas contaminadas, o intercâmbio entre a mãe e o bebé durante a gravidez, partoamamentação ou outra exposição a um dos fluidos corporais acima.
A aids hoje é considerada uma pandemia. Em 2007, estimava-se que 33,2 milhões de pessoas viviam com a doença em todo o mundo e que a aids tenha matado cerca de 2,1 milhões de pessoas, incluindo 330.000 crianças. Mais de três quartos dessas mortes ocorreram na África Subsaariana.
 A pesquisa genética indica que o HIV teve origem na África centro-ocidental durante o século XIX e início do século XX. A aids foi reconhecida pela primeira vez pelos Centers for Disease Control and Prevention dos Estados Unidos, em 1981, e sua causa, o HIV, foi identificado no início dos anos 1980.
Embora os tratamentos para a AIDS e HIV possam retardar o curso da doença, não há actualmente nenhuma cura ou vacina. O tratamento antirretroviral reduz a mortalidade e a morbidade da infecção pelo HIV, mas estes medicamentos são caros e o acesso a medicamentos antirretrovirais de rotina não está disponível em todos os países. Devido à dificuldade em tratar a infecção pelo HIV, a prevenção da infecção é um objectivo-chave para controlar a pandemia da AIDS, com organizações de promoção da saúde do sexo seguro e programas de troca de seringas na tentativa de retardar a propagação do vírus.
História e origem
A AIDS foi primeiramente relatada 5 de junho de 1981, quando o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, registou o Pneumocystis carinii (conhecida por ser causada por Pneumocystis jirovecii) em cinco homossexuais em Los AngelesCalifórnia. No início, o CDC não tinha um nome oficial para a doença, muitas vezes referindo-se a ela por meio das doenças que foram associados a ela, como por exemplo a linfadenopatia, a doença que os descobridores do HIV originalmente nomearam o vírus. Eles também utilizaram o nome "Sarcoma de Kaposi e infecções oportunistas", nome pelo qual uma força-tarefa havia sido criada em 1981.
Na imprensa geral, o termo "GRID", sigla para gay-related immune deficiency, já havia sido cunhado. O CDC, em busca de um nome e observando as comunidades infectadas, criou o termo "a doença dos 4Hs", referindo-seaos haitianos, homossexuaishemofílicos e usuários de heroína. No entanto, depois de determinar que a AIDS não era uma doença exclusiva da comunidade homossexual, o termo "GRID" tornou-se enganoso e o termo "AIDS" foi criado em uma reunião em Julho de 1982. Em Setembro 1982, o CDC começou a usar o nome de AIDS e adequadamente definiu da doença.
A mais antiga identificação positiva do vírus HIV conhecida vem do Congo em 1959 e 1960, embora os estudos genéticos indicam que o vírus tenha passado para a população humana vindo de chimpanzés em torno de cinquenta anos antes. Um estudo recente afirma que o HIV provavelmente mudou da África para o Haiti e, em seguida, entrou nos Estados Unidos em torno de 1969.
vírus HIV descende do vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta símios e macacos na África. Há evidências de que os seres humanos que participam de actividades de caça de animais selvagens, seja como caçadores ou como vendedores de carne de caça, normalmente adquirem o SIV. No entanto, apenas algumas destas infecções foram capazes de causar epidemias em humanos e todas só aconteceram o final do século XIX e início do século XX. Para explicar por que o HIV se tornou epidemia só nessa época, existem várias teorias, cada uma invocando factores de condução específica que podem ter promovido a adaptação do SIV nos seres humanos ou a propagação inicial: mudanças sociais após o colonialismo, rápida transmissão do SIV através de injecções inseguras ou não-esterilizadas (isto é, injecções em que a agulha é reutilizada sem ser esterilizada), abusos coloniais e vacinação contra a varíola através de injecções inseguras ou a prostituição e a frequência elevada de doenças concomitantes à úlcera genital (como a sífilis) em nascente cidades coloniais.
A teoria mais controversa sugere que a AIDS foi, inadvertidamente, iniciada no final dos anos 1950 no Congo Belga durante as pesquisas de Hilary Koprowski para a criação de uma vacina contra a poliomielite. De acordo com o consenso científico, essa hipótese não é apoiada pelas evidências disponíveis.
 Progressão e sintomas
A manifestação inicial do HIV, presente em 50 a 70% dos casos, é semelhante a uma gripe ou mononucleose infecciosa e ocorre 2 a 4 semanas após a infecção. Pode haver febre, mal-estar, linfadenopatia (gânglios linfáticos inchados), eritemas(vermelhidão cutânea), e/ou meningite viral. Estes sintomas são geralmente ignorados, ou tratados enquanto gripe, e acabam por desaparecer, mesmo sem tratamento, após algumas semanas. Nesta fase há altas concentrações de vírus, e o portador é altamente infeccioso.
A segunda fase é caracterizada por baixas quantidades dos vírus, que se encontram apenas nos reservatórios dos gânglios linfáticos, infectando gradualmente mais e mais Linfócitos T CD4+; e nos necrófagos. Nesta fase, que dura em média 10 anos, o portador é seropositivo,
mas não desenvolveu ainda SIDA/AIDS. Ou seja, ainda não há sintomas, mas o portador pode transmitir o vírus. Os níveis de T CD4+ diminuem lentamente e ao mesmo tempo diminui a resposta imunitária contra o vírus HIV, aumentando lentamente o seu número, devido à perda da coordenação dos T CD4+ sobre os eficazes T CD8+ e Linfócitos B (Linfócitos produtores de anticorpo).
A terceira fase, a da SIDA, inicia-se quando o número de Linfócitos T CD4+ desce abaixo do nível crítico (200/mcl), o que não é suficiente para haver resposta imunitária eficaz contra invasores. Começam a surgir cansaço, tosse, perda de peso, diarreia, inflamação dos gânglios linfáticos e suores nocturnos, devidos às doenças oportunistas, como a pneumonia por Pneumocystis jiroveci, os linfomas, infecção dos olhos por citomegalovírus, demência e o sarcoma de Kaposi. Sem tratamento, ao fim de alguns meses ou anos a morte é inevitável. O uso adequado da Terapia Antirretroviral garante que o paciente sobreviva por um período mais longo, apesar de conviver com efeitos colaterais dos medicamentos.
Excepções a este esquema são raras. Os muito raros "long term non-progressors" são aqueles indivíduos que permanecem com contagens de T CD4+ superiores a 600/mcl durante longos períodos. Estes indivíduos talvez tenham uma reacção imunitária mais forte e menos susceptível à erosão contínua produzida pelo vírus, mas detalhes ainda são desconhecidos.

Síndromes clínicas

 As doenças oportunistas são doenças causadas por agentes, como outros vírus, bactérias e parasitas, que embora sejam comuns em nosso meio, normalmente não causam doença ou causam apenas doenças leves/moderadas, devido à resposta imunitária eficiente. No doente com SIDA/AIDS, que por definição não possuem resposta imunitária eficiente, manifestam-se como doenças potencialmente mortais:
Infecções por bactérias: Mycobacterium avium-intracelulare, outras micobactérias que normalmente não causam doenças, Mycobacterium tuberculosisSalmonella, outras.[carece de fontes]
Infecções por fungos: candidíase da boca e do esófago (por Candida albicans, uma levedura); pneumonia por Pneumocystis cariniiCriptococoseHistoplasmoseCoccidiomicose.[carece de fontes]
Neoplasias: cancros como linfoma e linfoma de Hodgkin, causado pelo vírus Epstein-Barr,sarcoma de Kaposi[carece de fontes]
Outras condições incluem encefalopatia causada por HIV que leva à demência e é uma acção directa do vírus nos micróglios (células cerebrais semelhantes a macrófagos) que infecta. Um achado característico é a leucoplasia pilosa (placa branca pilosa na boca) devida ao vírus Epstein-Barr.Causa

A AIDS é a última consequência clínica da infecção pelo HIV. O HIV é um retrovírus, ou seja é um vírus com genoma de RNA, que infecta as células e, através da sua enzima transcriptase reversa, produz uma cópia do seu genoma em DNA e incorpora o seu próprio genoma no genoma humano, localizado no núcleo da célula infectada. O HIV é quase certamente derivado do vírus da imunodeficiência símia. Há dois vírus HIV, o HIV que causa a SIDA/AIDS típica, presente em todo o mundo, e o HIV-2, que causa uma doença em tudo semelhante, mais frequente na África Ocidental, e também existente em Portugal. O HIV reconhece a proteína de membrana CD4, presente nos linfócitos T4 e macrófagos, e pode ter receptores para outros dois tipos de moléculas presentes na membrana celular de células humanas: o CCR5 e o CXCR4. O CCR5 está presente nos macrófagos e o CXCR4 existe em ambos macrófagos e linfócitos T4, mas em pouca quantidade nos macrófagos. O HIV acopla a essas células por esses receptores (que são usados pelas células para reconhecer algumas citocinas, mais precisamente quimiocinas), e entra nelas fundindo a sua membrana com a da célula. Cada virion de HIV só tem um dos receptores, ou para o CCR5, o virion M-trópico, ou para o CXCR4, o virion T-trópico. Uma forma pode-se converter na outra através de mutações no DNA do vírus, já que ambos os receptores são similares.
A infecção por HIV normalmente é por secreções genitais ou sangue. Os macrófagos são muito mais frequentes que os linfócitos T4 nesses liquidos, e sobrevivem melhor, logo os virions M-trópicos são normalmente aqueles que transmitem as infecções. No entanto, comoos M-trópicos não invadem os linfócitos, eles não causam a diminuição dos seus números, que define a SIDA. No entanto, os M-trópicos multiplicam-se e rapidamente surgem virions mutantes que são T-trópicos.
Os virions T-trópicos são pouco infecciosos, mas como são invasores dos linfócitos, são os que ultimamente causam a imunodeficiência. É sabido que os raros indivíduos que não expressam CCR5 por defeito genético não adquirem o vírus da HIV mesmo se repetidamente em risco.
O HIV causa danos nos linfócitos, provocando a sua lise, ou morte celular, devido à enorme quantidade de novos virions produzidos no seu interior, usando a sua maquinaria de síntese de proteínas e de DNA. Outros linfócitos produzem proteínas do vírus que expressam nas suas membranas e são destruídos pelo próprio sistema imunitário. Nos linfócitos em que o vírus não se replica mas antes se integra no genoma nuclear, a sua função é afectada, enquanto nos macrófagos produz infecção latente na maioria dos casos. Julga-se que os macrófagos sejam um reservatório do vírus nos doentes, sendo outro reservatório os gânglios linfáticos, para os quais os linfócitos infectados migram, e onde disseminam os virions por outros linfócitos aí presentes.
É irónico como a resposta imunitária ao HIV nas primeiras semanas de infecção é eficaz em destruí-lo, mas as concentrações de linfócitos nos gânglios linfáticos devido à resposta vigorosa levam a que os virions sobreviventes infectem gradualmente mais e mais linfócitos, até que a resposta imunitária seja revertida. A reacção eficaz é feita pelos linfócitos T8, que destroem todasas células infectadas. Contudo, os T8, como todo o sistema imunitário, está sob controlo de citocinas (proteínas mediadoras) produzidas, pelos T4, que são infectados. Eles diminuem em número com a progressão da doença, e a resposta inicialmente eficaz dos T8 vai sendo enfraquecida. Além disso as constantes mutações do DNA do HIV mudam a conformação das proteínas de superfície, dificultando continuamente o seu reconhecimento.
Micrografia electrónica de varredura de HIV-1, em cor verde, saindo de um linfócito cultivado

Diagnóstico


O diagnóstico de AIDS em uma pessoa infectada com o HIV é baseado na presença de certos sinais ou sintomas. Desde 5 de junho de 1981, muitas definições têm sido desenvolvidas para a vigilância epidemiológica. No entanto, o estadiamento clínico dos pacientes não era um destino para esses sistemas, pois eles não são sensíveis nem específicos. Nos países em desenvolvimento é usado o sistema de estadiamento da Organização Mundial da Saúde para infecção pelo HIV e para a doença, através de dados clínicos e de laboratório. Em países desenvolvidos, o sistema de classificação do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) é usado.Classificação da OMS

Em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) agrupou essas infecções e condições em conjunto através da introdução de um sistema de estadiamento para pacientes infectados com HIV-1. Uma actualização ocorreu em Setembro de 2005. A maioria dessas condições são infecções oportunistas que são facilmente tratáveis em pessoas saudáveis.
Estágio I: infecção pelo HIV
é assintomática e não classifica
da como AIDS;
Estágio II: inclui pequenas manifestações mucocutâneas e recorrentes infecções do trato respiratório superior;
Estágio III: inclui diarreia crônica inexplicada por mais de um mês, as infecções bacterianas e a tuberculose pulmonar;
Estágio IV: inclui a toxoplasmose cerebral, candidíase do esôfagotraqueiabrônquios e pulmões e o sarcoma de Kaposi; essas doenças são indicadores da AIDS.

Sistema de classificação do CDC
Existem duas principais definições para a AIDS, ambos produzidos pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC). A velha definição é a referência para a AIDS usando doenças que eram associados a ela, como por exemplo a linfadenopatia, a doença que os descobridores do HIV originalmente nomearam o vírus. Em 1993, o CDC expandiu a sua definição para a AIDS incluindo todas as pessoas HIV positivas com contagens de células T CD4 + abaixo de 200 por l de sangue ou 14% do total de linfócitos. A maioria dos novos casos de aids nos países desenvolvidos usam essa definição ou a definição pré-1993 do CDC. O diagnóstico de AIDS ainda está de pé, mesmo que, após o tratamento, a contagem de células CD4 + T sobe para acima de 200 por l de sangue ou outras doenças definidoras da AIDS são curados.
Teste de HIV
Muitas pessoas desconhecem que estão infectadas com o HIV. Menos de 1% da população sexualmente activa urbana na África foi testada e esta proporção é ainda menor em populações rurais. Além disso, apenas 0,5% das mulheres grávidas que frequentam as unidades de saúde urbana são aconselhadas, testadas ou recebem os seus resultados. Mais uma vez, essa proporção é ainda menor nas unidades de saúde rurais. Assim, os produtos de doadores de sangue e do sangue utilizado em medicina e pesquisa médica são rastreados para o HIV.
Testes de HIV são geralmente realizados no sangue venoso. Muitos laboratórios utilizam testes de quarta geração de triagem que detectam anticorpos anti-HIV (IgG e IgM) e do antígeno p24 do HIV. A detecção de anticorpos anti-HIV ou antígeno em um paciente previamente conhecido como negativo, é evidência de infecção pelo HIV. Indivíduos cuja primeira amostra indica evidências de infecção pelo HIV terão uma repetição do teste em uma segunda amostra de sangue para confirmar os resultados.
O período de janela imunológica (tempo entre a infecção inicial e o desenvolvimento de anticorpos detectáveis contra a infecção) pode variar, uma vez que pode levar 3-6 meses para seroconversão e teste positivo. A detecção do vírus usando a reacção em cadeia da polimerase (PCR) durante o período de janela é possível e as evidências sugerem que uma infecção pode ser detectada mais cedo do que quando se utiliza um teste de despistagem de quarta geração de AIA.
Os resultados positivos obtidos por PCR são confirmados por testes de anticorpos. Testes de HIV rotineiramente utilizados
 para a infecção em recém-nascidos e lactentes (isto é, pacientes com menos de 2 anos), nascidos de mães HIV-positivas, não têm valor por causa da presença de anticorpos maternos para o HIV no sangue da criança. A infecção pelo HIV só pode ser diagnosticada por PCR, o teste para HIV DNA pró-viral em linfócitos de crianças.

Prevenção

As três principais vias de transmissão do HIV são: contacto sexual, exposição a fluidos ou tecidos corporais infectados e da mãe para o feto ou criança durante o período perinatal. É possível encontrar o HIV na salivalágrimasurina dos indivíduos infectados, mas não há casos registados de infecção por essas secreções e o risco de infecção é insignificante. O tratamento antirretroviral em pacientes infectados também reduz significativamente sua capacidade de transmitir o HIV para outras pessoas, reduzindo a quantidade de vírus em seus fluidos corporais para níveis indetectáveis.
Contacto sexual
A maioria das infecções por HIV são adquiridas através de relações sexuais desprotegidas entre parceiros, um dos quais sendo portador do HIV. O principal modo de contaminação pelo HIV é através de contacto sexual entre membros do sexo oposto.
Durante um acto sexual, apenas preservativos masculinos ou femininos podem reduzir o risco de infecção por HIV e outras DSTs. A melhor evidência até agora indica que o uso do preservativo em todas as relações sexuais reduz o risco típico de transmissão heterossexual do HIV em quase 100%. 
O preservativo masculino de látex, se usado correctamente sem lubrificantes à base de petróleo, é a única tecnologia disponível mais eficaz para reduzir a transmissão sexual do HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Os fabricantes recomendam que lubrificantes à base de petróleo, como vaselina, não devem ser utilizados com preservativos de látex, porque dissolvem o material, fazendo com que o preservativo fique poroso. Se a lubrificação é desejada, os fabricantes recomendam usar lubrificantes à base de água. Os lubrificantes à base de óleo pode ser usado com preservativos de poliuretano.
Os preservativos femininos são feitos geralmente de poliuretano, mas também são feitos de látex e borracha nitrílica. Eles são maiores do que os preservativos masculinos e têm uma abertura mais rígida em forma de anel com um anel interno projectado para ser introduzido na vagina mantendo o preservativo em seu lugar, inserir o preservativo feminino requer apertar o anel. Preservativos femininos foram apresentados como uma estratégia importante de prevenção do HIV. Actualmente, a disponibilidade de preservativo feminino é muito baixa e o preço continua a ser proibitivo para muitas mulheres.
 Estudos sobre casais com um dos parceiros infectado mostram que, com o uso consistente do preservativo, as taxas de infecção pelo HIV para o parceiro não infectado são inferiores a 1% ao ano. As estratégias de prevenção são bem conhecidas nos países desenvolvidos, mas estudos epidemiológicos e comportamentais na Europa e América do Norte sugerem que uma minoria significativa de jovens continuam a exercer práticas de alto risco, apesar do conhecimento de HIV/AIDS, subestimando seu próprio corpo a se infectar com o HIV.
Ensaios clínicos randomizados têm demonstrado que a circuncisão masculina reduz o risco de infecção por HIV entre homens heterossexuais em até 60%. Espera-se que este procedimento seja promovido activamente em muitos dos países afectados pelo HIV, embora isso implicará enfrentar uma série de questões práticas e culturais. No entanto, os programas para incentivar a utilização do preservativo, nomeadamente fornecendo-lhes gratuitamente àqueles em situação de pobreza, são estimados em ser 95 vezes mais eficazes do que a circuncisão em reduzir a taxa de HIV na África subsaariana. preservativo é o metódo mais eficaz de prevenção contra o HIV/AIDS e outrasDSTs.

Contacto com fluidos corporais infectados
 Fora do organismo, o HIV pode sobreviver por algumas horas, mas não consegue perfurar a pele de uma pessoa. A transmissão do vírus ocorre geralmente por meio de sangue, esperma e secreções vaginais contaminados. Por isso, algumas medidas de prevenção contra a Aids consistem em: certificar-se de que o sangue a receber numa transfusão não esteja contaminado (nem com vírus HIV, nem da hepatite, dentre outros); utilizar apenas agulhas e seringas descartáveis, que devem ser usadas uma única vez. Utilizar preservativos (camisinha) nas relações sexuais.[carece de fontes]
Os trabalhadores de saúde podem reduzir a exposição ao HIV através do emprego de precauções para reduzir os riscos de exposição a sangue contaminado. Essas precauções incluem barreiras, como luvas, máscaras, protecção dos olhos e jalecos que evitar a exposição da pele ou mucosas com patógenos transmitidos pelo sangue. A lavagem frequente e cuidadosa da pele imediatamente após terem sido contaminados com sangue ou outros fluidos corporais podem reduzir a chance de infecção. Finalmente, objectos cortantes como agulhas, bisturis e vidro, têm que ser cuidadosamente eliminados para evitar ferimentos provocados por agulhas contaminadas. Como o uso de drogas injectáveis é um factor importante na transmissão do HIV nos países desenvolvidos, as estratégias de redução de danos, tais como programas de troca de seringas são usados na tentativa de reduzir as infecções causadas pelo abuso de drogas.

.Transmissão da mãe para a criança
 Transmissão da mãe para a criança
As recomendações actuais indicam que, quando a substituição da alimentação é aceitável, factível, acessível, sustentável e segura, as mães infectadas pelo HIV devem evitar amamentar seus bebés. No entanto, se este não for o caso, a amamentação exclusiva é recomendada durante os primeiros meses de vida e descontinuada o mais breve possível. Note-se que as mulheres podem amamentar as crianças que não são suas, como as amas de leite.

Tratamento

Macamba Boletim Informativo não é consultório médico nem farmácia.
Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde .
As informações aqui contidas não têm carácter de aconselhamento .
Não existe actualmente nenhuma vacina disponível para o HIV ou a cura para o HIV ou para a AIDS. Os únicos métodos conhecidos de prevenção baseiam-se evitar a exposição ao vírus ou, na falta desta, um tratamento antirretroviral directamente após uma exposição, chamado profilaxia pós-exposição (PEP). A PEP tem um calendário muito exigente de quatro semanas de dosagem. Ela também tem efeitos secundários muito desagradáveis incluindo diarreia, mal estar, náuseas e fadiga.

Tratamento antiviral

Fármacos usados no tratamento da infecção por HIV interferem com funções da biologia do vírus que são suficientemente diferentes de funções de células humanas:
1. Existem inibidores da enzima transcriptase reversa que o vírus usa para se reproduzir e que não existem nas células humanas:
 AZTddCddId4TABC (todos análogos de nucleótidos)
nevirapinadelavirdinaefavirenz (inibidores directos da proteína), outros.
Inibidores da protease que cliva as proteínas do vírus após transcrição: saquinavirindinavir,nelfinaviramprenavirritonaviratazanavir,darunavirtipranavir e outros.
Inibidores da enzima integrasse, que faz com que o material genético do vírus entre no núcleo da célula: raltegravir.
Inibidores do CCR5, impedindo um dos passos de ligação do HIV à célula alvo: maravirocvicriviroc.
Inibidores de fusão, impedindo que o vírus funda seu envelope à membrana plasmática da célula alvo: enfuvirtida.
Hoje em dia o uso de medicamentos é em combinações de um de cada dos três grupos. Estes cocktails/coquetéis de antivíricos permitem quase categorizar, para quem tem acesso a eles, a SIDA em doença crónica. Os portadores de HIV que tomam os medicamentos sofrem de efeitos adversos extremamente incomodativos, diminuição drástica da qualidade de vida, e diminuição significativa da esperança de vida. Contudo é possível que não morram hirtamente da doença, já que os fármacos são razoavelmente eficazes em controlar o número de virions. Contudo houve recentemente notícias de um caso em Nova Iorque cujo vírus já era resistente a todos os medicamentos, e essas estirpes poderão "ganhar a corrida" com as empresas farmacêuticas.
Os medicamentos actuais tentam diminuir a carga de vírus, evitando a baixa do número de linfócitos T CD4+, o que aumenta alongevidade do paciente e a sua qualidade de vida. Quanto mais cedo o paciente começar a ser tratado com medicamentos maior a chance de evitar o desenvolvimento das doenças oportunistas.
No Brasil, o Ministério da Saúde aborda o tratamento da doença da seguinte maneira: pacientes assintomáticos sem contagem de linfócitos T CD4+ disponível - não tratar; pacientes assintomáticos com CD4 > 350 células/mm3 - não tratar; pacientes assintomáticos com CD4 entre 200 e 350 células/mm3 - considerar tratamento; pacientes assintomáticos com CD4 < 200 células/mm3 - tratar e realizar profilaxia contra as doenças oportunistas mais comuns; pacientes sintomáticos - tratar e realizar profilaxia contra as doenças oportunistas mais comuns.
Sabe-se que o risco do desenvolvimento de infecções oportunistas (curto prazo) é baixo, muitos especialistas preferem não iniciar o tratamento e monitorar o paciente com contagens de linfócitos T CD4+ e quantificação da carga viral plasmática. Se a contagem de linfócitos T-CD4+ não for realizada, o tratamento deverá ser iniciado. E ao se optar pelo início do tratamento, é indispensável verificar a motivação do paciente e a probabilidade de adesão do mesmo antes de iniciar o tratamento, já que diferentes níveis de adesão podem levar a emergência de resistência ao tratamento (Guia de Tratamento, Ministério da Saúde, Brasil, 2004).
Como não há cura ou vacina, a prevenção tem um aspecto fundamental, nomeadamente práticas de sexo seguro como o uso de preservativo (ou "camisinha") e programas de troca de seringas nos toxicodependentes.
O tratamento anti-HIV causa lipodistrofia entre 15% a 50% dos pacientes .
 Cura e vacina
As pesquisas sobre Aids costumam receber muitas verbas. Apesar disso, sua cura ainda não foi descoberta, nem foi desenvolvida uma vacina. O que existe actualmente são vários remédios (alguns chamados de coquetéis) que aumentam a sobrevida dos portadores do vírus. Muitas pessoas que não apresentam sintomas podem viver muito tempo sem saber que são portadoras. Outras que manifestam sintomas, quando tratadas adequadamente, podem levar uma vida praticamente normal. Existem pessoas que são portadoras do vírus HIV há mais de dez anos levando uma vida completamente normal.[carece de fontes]
Em 2007, médicos de uma clínica na Alemanha conseguiram curar um paciente com SIDA (AIDS) e leucemia. Os médicos escolheram um doador que tivesse uma mutação no seu DNA capaz de defender o sistema contra o HIV. Após isso, fizeram o transplante de medula óssea no portador da SIDA e leucemia. A surpresa veio ao fazer novos testes, descobriu-se que o vírus HIV tinha sumido do sistema do paciente. Actualmente o paciente já está há mais de dois anos sem o vírus HIV e sem a leucemia. Contudo, a doença ainda pode estar escondida no corpo do paciente. No entanto, o médico que realizou a operação quis "minimizar as falsas esperanças" geradas pelo sucesso da operação, que já foi retratada nas revistas especializadas, já que foi obtida em um caso "muito concreto" e durante o tratamento de outra doença grave. Espera-se que este caso abra caminho para curar outros infectados. Em 2011, o Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha (CSIC, na sigla em espanhol) anunciou ter criado uma vacina que foi capaz de criar uma respostas imunológica contra o vírus HIV em 90% dos voluntários, mantendo seu efeito após um ano em 85% deles.
 Prêmio Nobel de Medicina pela descoberta da SIDA, Luc Montagnier, acredita que daqui a alguns anos será possível pelo menos parar com a transmissão da doença.

Epidemiologia

pandemia da AIDS também pode ser vista como várias epidemias de subtipos distintos, os principais factores na sua propagação é a transmissão sexual e a transmissão vertical de mãe para filho no nascimento e através do leite materno. Apesar da recente melhoria do acesso ao tratamento antirretroviral e os cuidados de prevenção em muitas regiões do mundo, a pandemia da AIDS custou cerca 2,1 milhões de vidas (variação de 1,9-2,4 milhões) em 2007, sendo que 330.000 pessoas eram menores de 15 anos. Globalmente, cerca de 33,2 milhões de pessoas viviam com o HIV em 2007, incluindo 2,5 milhões de crianças. Estima-se que 2,5 milhões (variação de 1,8-4,1 milhões) pessoas foram infectadas em 2007, incluindo 420 mil crianças.
África Subsariana continua sendo de longe a região mais afectada. Estima-se que em 2007, a região continha 68% de todas as pessoas vivendo com AIDS e 76% de todos os óbitos por AIDS, com 1,7 milhões de novas infecções levando o número de pessoas vivendo com HIV para 22,5 milhões, com 11,4 milhões de órfãos da aids vivendo na região. Ao contrário de outras regiões, a maioria das pessoas vivendo com o HIV na África subsaariana em 2007 (61%) eram mulheres. A prevalência em adultos em 2007 foi estimada em 5,0% e a AIDS continua a ser a maior causa de mortalidade nesta região do planeta.
 África do Sul tem a maior população de portadores do HIV no mundo, seguida pela Nigéria e pela Índia. O Sul e o Sudeste da Ásia são a segunda região pior afectado e, em 2007, estima-se que esta região continha 18% de pessoas vivendo com a AIDS e um cerca de 300.000 óbitos devido a doença. A Índia tem cerca de 2,5 milhões de infecções e uma prevalência estimada de adultos de 0,36%. A expectativa de vida da população caiu drasticamente nos países mais afectados; por exemplo, em 2006, estimou-se que caiu de 65 para 35 anos em Botswana.
Nos Estados Unidos, jovens mulheres afro-americanas também estão em risco invulgarmente elevado de infecção pelo HIV. Os afro-americanos formam 10% da população, mas cerca de metade dos casos de HIV/AIDS em todo os Estados Unidos. Isto acontece devido em parte à falta de informações sobre AIDS e uma percepção de que eles não são vulneráveis, bem como ao acesso limitado aos recursos de saúde e uma maior probabilidade de contacto sexual sem protecção.

Cultura e sociedade
Estigma
Não se pega Aids convivendo socialmente com um seropositivo. Apertar a mão, abraçar ou compartilhar o uso de utensílios domésticos não traz nenhum risco de contágio.
No entanto, o estigma da AIDS existe no mundo em uma variedade de maneiras, incluindo o ostracismo, rejeição, discriminação e evitação de pessoas infectadas pelo HIV; teste obrigatório de HIV sem o consentimento prévio ou de protecção da confidencialidade das pessoas; a violência contra indivíduos infectados pelo HIV ou pessoas que são percebidas como infectadas pelo HIV e pessoas em quarentena de infectados pelo HIV. O medo da violência e do preconceito impede que muitas pessoas que procuram fazer o teste de HIV retornem para ver o resultado ou iniciem o tratamento, transformando o que poderia ser uma doença crônica tratável em uma sentença de morte, perpetuando a propagação do HIV.
 O estigma foi dividido em três categorias a seguir:
Reflexo do medo e do receio de que possam ser associados com alguma doença mortal e transmissível.
O uso de HIV/AIDS para expressar atitudes em relação aos grupos sociais e estilos de vida que alguns acreditam ser associado com a doença.
Estigmatização de pessoas ligadas à questão do HIV/AIDS ou pessoas HIV-positivas.
Muitas vezes, o estigma da AIDS é expresso em conjunto com um ou mais estigmas, particularmente aqueles associadas com a homossexualidadebissexualidadepromiscuidadeprostituição e uso de drogas intravenosas.
Em muitos países desenvolvidos, há uma associação entre a aids e a homossexualidade ou a bissexualidade, e esta associação está relacionada com níveis mais elevados de preconceito sexual, tais como atitudes anti-homossexuais. Existe também uma associação preconceituosa entre a aids e todo tipo de comportamento sexual entre dois homens, incluindo o sexo entre homens não infectados.
 Ryan White tornou-se uma criança símbolo do HIV depois de ser expulso da escola por causa de sua infecção.

 Impacto económico

O HIV e a AIDS afectam o crescimento económico, reduzindo a disponibilidade de capital humano. Sem alimentação adequada, cuidados de saúde e a medicina que está disponível em países desenvolvidos, um grande número de pessoas sofrem e morrem de complicações relacionadas à AIDS. Elas não só são incapazes de trabalhar, mas também necessitam de cuidados médicos importantes. A previsão é de que isto provavelmente irá causar um colapso das economias e das sociedades em países com uma população significativa portadora da AIDS. Em algumas áreas altamente infectadas, a epidemia deixou para trás muitos órfãos cuidados por avós idosos.
O aumento da mortalidade tem resultados em um menor população qualificada e força de trabalho. Esta força de trabalho menor é constituída por pessoas cada vez mais jovens, com conhecimentos e experiências de trabalho reduzidas, levando à redução da produtividade. Um aumento no tempo de folga dos trabalhadores para cuidar de familiares doentes ou de licenças por doença também reduzem a produtividade. O aumento da mortalidade reduz os mecanismos de capital humano e de investimento nas pessoas, através da perda da renda e da morte dos pais.
Por afectar principalmente jovens adultos, a AIDS reduz a população tributável, por sua vez, reduzindo os recursos disponíveis para gastos públicos como educação e serviços de saúde não relacionados à AIDS, resultando em aumento da pressão sobre as finanças do Estado e em um crescimento mais lento da economia. Isso resulta em um menor crescimento da base de cálculo, um efeito que é reforçado se houver gastos crescentes para tratar os doentes, em treinamento (para substituir trabalhadores doentes), subsídio de doença e para cuidar dos órfãos da AIDS. Isto é especialmente verdadeiro se o aumento acentuado da mortalidade adulta deslocar a responsabilidade da família para o governo em cuidar desses órfãos.
No nível familiar, os resultados da AIDS é a perda de renda e o aumento dos gastos com saúde pelo responsável da família. Um estudo realizado na Costa do Marfim mostrou que famílias com um paciente HIV/AIDS gastam duas vezes mais em despesas médicas do que outras famílias.
Religião e aids
O tema da religião e da AIDS tornou-se extremamente controverso nos últimos 20 anos, principalmente porque muitos proeminentes líderes religiosos declararam publicamente a sua oposição ao uso de preservativos, o que os cientistas indicam como o único meio actual de deter a epidemia. Outras questões envolvem a participação de religiosos nos serviços de saúde universal e a colaboração com as organizações seculares como a UNAIDS e a Organização Mundial de Saúde.

Reavaliação da AIDS
Um pequeno número de activistas questionam a ligação entre o HIV e a AIDS, a existência do HIV, ou a validade dos métodos actuais de tratamento (indo longe ao afirmar que a terapia em si foi a causa de mortes por AIDS). Apesar de estas alegações terem sido examinadas e completamente rejeitadas pela comunidade científica, continuam a ser promulgadas pela Internet e ainda têm um impacto político significativo. Na África do Sul, o ex-presidente Thabo Mbeki apoiou a negação da AIDS, o que resultou em uma resposta ineficaz do governo à epidemia que tem sido responsável por centenas de milhares de mortes relacionadas à aids.

OBS: trata-se de um trabalho árduo de investigação na internet/Wikipédia

*****CUIDE-SE IRMÃO*****































































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