ser feliz

ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os PERÍODOS

 de crise.

ser feliz é uma conquista, é deixar de ter medo dos próprios sentimentos, ter maturidade e dizer eu errei. é ter capacidade de entender que fracassar não é a pior coisa do mundo, a pior é não tentar, tente sempre por mais DURO QUE seja. um abraço a todos meus amigos e não só, ate as pessoas que não entenderam esta mensagem. louvado seja deus que nos Da a capacidade de perdoarmos e sermos perdoados.

MUXIMA 6 de Setembro

esta a orar na vila da Muxima, com o lema ENRAIZADOS EM CRISTO, CAMINHAMOS COM MARIA, amém

Conflitos familiares

Geralmente os conflitos familiares, são hereditários, elas partem de uma pequena desavença entre um determinado lar, na medida que vai-se aumentado os intervenientes no conflito, a família vê-se obrigado a tomar parte deste ou outro grupo, esta tomada de posição poderá generalizar-se por longos anos, e tonar-se hereditário, em famílias poderosas e tradicionais, estes conflitos, passar-se-á em divisão de território, e quando se chegar a este ponto, mui difícil é haver uma unificação familiar, ainda que se encontrem num determinado evento, a desconfiança e perseverança estará sempre em primeiro lugar.

Por esta razão, quando se é possível evitar um conflito, melhor é, para que os progenitores não deixem problemas aos seus descendentes, que mais incrível que pareça, os problemas de um poderá generalizar-se na família, é a família em vez de estar unida ficará amputada em dois, ou mesmo em três, isto dependerá da dimensão do conflito, e em certos casos de influência e conhecimento, ou mesmo posse.

Dialogar, dialogar, dialogar e dialogar sempre, entender e fazer entender, não tomar partido de um determinado lado familiar ou julgar primeiro, sem antes ouvir o outro lado, desta forma estarás a contribuir na unificação familiar, sem julgar primeira sem o conhecimento dos factos estarás contribuir na desunião. E uma família em conflito é o princípio de um conflito social.

14ª PEREGRINAÇÃO A IGREJA A MAMÃ-MUXIMA

A 14ª Peregrinação (2014) a igreja da nossa senhora da Conceição, também conhecida por Mamã Muxima, até ao preciso momento esta a decorrer ao bom ritmo, os números de fies esta a ultrapassar as perspectivas, o asseguramento da actividade é um facto incontestável, os Mídias estão a fazer o seu papel.

Não obstante a moldura humana de féis, é notório também a presença de turistas, nativos e comerciantes que nesta ocasião a procura á maior que a oferta.

A menos de 24 horas do invento, a vila da muxima esta lotado, já não há espaço para pessoas circularem livremente, uma viatura muito menos.

A 2 Km da estrada da Vila existe um desvio, do lado esquerdo que safa no Caluis e Catondo vila da Muxima, onde se encontra um parque de estacionamento e local de lazer dito comes e bebes, para fiéis e não só.

No Troço Cabala- Vila da Muxima, assim como no Troço Cabo Ledo e Vila da Muxima estão Montados Barreiras Policiais, para regular e fiscalizar o trânsito rodoviário.

Equipa de emergências Médicas está basificadas ao longo dos troços acima mencionados assim como no local do evento e arredores.

Na semana santa, é tido como a semana do perdão e amor ao próximo, mas nem sempre os factos acontecem conforme o previsto, ou como pretendemos, a vida por vezes danos suprezas desagradáveis ou agradáveis, conforme o receptor dos factos, mais este não teve escolha todo ser humanos sentiram-se consternado com este nefasto acontecimento ocorrido na vila da muxima no passado dia   16 de abril do ano em curso, quando a senhora Ana Maria da Silva Manuel Catari, saiu de casa por volta das 7 horas a fim de ir a missa matinal na igreja da Nossa Senhora da Conceição, também conhecido por Mama Muxima, tendo deixado a vela acesa no quarto, onde os seus filhos Delma de 9 anos de idade, Jadim de 5 anos de idade  Eliquem de 2 anos se encontravam a dormir. Presumisse que a vela derretera e o suporte da mesma pegou fogo, nestes casos é atribuído a negligência da mãe, mais a negligência foi grave, porquanto os menores acima referidos não sobreviveram, morreram sufocados e consequentemente queimados, carbonizados ou la o que quiserem interpretar, a morte destas criança pesa na consciência de todos pais,… a visão não foi agradável…. A vila vive consternada com a morte destes menores, na semana santa não deveria acontecer coisas como estas.

Segundo algumas testemunhas, alegaram que quando viram o fumo a sair dentro de casa tentaram abrir a porta mais este estava trancada por dentro, optaram pela janela também encontrava-se fechada, o recurso foi partirem a uma das paredes, mais já era tarde, pois o fogo já consumira o leito, a roupa e os menores assim como, as paredes do quarto.

Na falta de electricidade nas nossas residências, já não se sabe se a vela é um recurso de iluminação ou de desgraça.

Que a alma destas crianças descanse em paz.

O MEMBRO MAIS NOVO DA FAMÍLIA MACAMBA/MBIAVANGA